O renomado fotógrafo Dico Kremer, autor de peças publicitárias belíssimas, reconhecido internacionalmente por seus trabalhos principalmente na França e em Portugal, é a primeira figura de ultra grandeza a fazer parte do elenco técnico dos meus filmes que estão em pré- produção UM RIO CHAMADO ESPERANÇA e A-I-GUAÇU. Deverá ser o responsável por toda a parte de "still" das filmagens e das cenas "off" garantindo assim uma qualidade excepcional às fotografias dos filmes para divulgação, imprensa, multimídia, etc. Na foto, Dico (à esquerda) e eu quando mantinhamos em sua casa os acertos tanto para esse trabalho, como eu lhe passava dados sobre o Cine de Arte Riviera e Cine Clube Pro Arte que criei nos anos 60/70 e sobre os quais ele pretende escrever um livro.
UM GRANDE PASSO PARA O CINEMA PARANAENSE
Quase 30 anos depois de realizar 20 filmes que impactaram a sociedade pelos temas tratados (Daniele Carnaval e Cinzas – recebeu mais de 30 prêmios nacionais e internacionais, tratando do homossexualismo em plenos anos de chumbo; A Santidade do Prazer – quase 20 prêmios e muitas proibições nos mesmos anos, enfocando abertamente relações sexuais), volto a Curitiba com mais de 20 revistas criadas sobre temas diversos para editoras de São Paulo e Rio (Cinevideo e Premiere entre outras) e quase 500 fotonovelas eróticas lançadas no mercado nacional nos anos 90 e início dos anos 2000. Pretendo realizar duas obras ambiciosas: UM RIO CHAMADO ESPERANÇA, um longa-metragem ficcional sobre o período áureo dos vapores (navios) para transporte de erva-mate, madeira e passageiros no rio Iguaçu entre Porto Amazonas e Porto Vitória e um média metragem dissecando o rio Iguaçu desde a nascente límpida antes de chegar a Curitiba, passando pela podridão da grande cidade, chegando à parte navegável e depois às hidroelétricas até chegar à sua internacional FOZ. Acho muito bom lembrar que toda a idéia e início de pré-produção vem de outubro de 2009 quando estive em Porto Amazonas, Palmira, Porto Vitória etc. observando locações e desenvolvendo roteiro. Nada tem a ver portanto e é ANTERIOR A QUALQUER TIPO DE LANÇAMENTO ATUAL DA GAZETA DO POVO e seu projeto de Águas do Iguaçu ou coisa que o valha. Faço questão de ressaltar isso porque em março/abril de 2010 passei e-mail ao pessoal do Caderno G do conceituado jornal que não deu a mínima atenção ao que agora ratifico. Na mesma ocasião enviei dados e fotos ao colunista Reinaldo Bessa da mesma Gazeta que, embora não tenha publicado nada, ao menos retornou o e-mail, de maneira cordial. Parece que em Curitiba continuamos na idade da pedra (lascada). As panelinhas existem e além disso você, mesmo tendo um puta currículo em cinema e cultura dentro da cidade e do estado, tem ainda que provar algo para ser levado a sério. Até agora o que posso adiantar sobre a produção do longa é que será feito em combinação com grande produtora americana ligada a Francis Ford Coppola, e que a distribuição nacional poderá ser da Paris Filmes. O roteiro deverá ser excepcional pois parte de uma conversa que tive com Paulo Leminski nos anos 70, entre um aperitivo e outro, numa noite e num intervalo e outro no bar que existia na esquina do Teatro Guaira com a praça da Universidade, numa folga de festival de cinema super 8 que ambos participávamos e deverá contar com colaboração na parte histórica de Arnoldo Monteiro Bach (autor dos livros Vapores; Carroções; Trens) e diálogos do polêmico artista plástico e dramaturgo Nelson Padrella (se ele aceitar). Dentro de todo este contexto o que parece mais importante entretanto, é a divulgação de um período e de uma região do Paraná, quase esquecida. Fala-se muito em Lapa, Foz, Curitiba, litoral etc. esquecendo-se de que ao longo de mais de 200 quilômetros do rio Iguaçu muitas de nossas riquezas escoavam através de pequenos navios e muita fé e coragem de gente que criou cidades, vilas e praticamente povoou regiões inteiras.
Quase 30 anos depois de realizar 20 filmes que impactaram a sociedade pelos temas tratados (Daniele Carnaval e Cinzas – recebeu mais de 30 prêmios nacionais e internacionais, tratando do homossexualismo em plenos anos de chumbo; A Santidade do Prazer – quase 20 prêmios e muitas proibições nos mesmos anos, enfocando abertamente relações sexuais), volto a Curitiba com mais de 20 revistas criadas sobre temas diversos para editoras de São Paulo e Rio (Cinevideo e Premiere entre outras) e quase 500 fotonovelas eróticas lançadas no mercado nacional nos anos 90 e início dos anos 2000. Pretendo realizar duas obras ambiciosas: UM RIO CHAMADO ESPERANÇA, um longa-metragem ficcional sobre o período áureo dos vapores (navios) para transporte de erva-mate, madeira e passageiros no rio Iguaçu entre Porto Amazonas e Porto Vitória e um média metragem dissecando o rio Iguaçu desde a nascente límpida antes de chegar a Curitiba, passando pela podridão da grande cidade, chegando à parte navegável e depois às hidroelétricas até chegar à sua internacional FOZ. Acho muito bom lembrar que toda a idéia e início de pré-produção vem de outubro de 2009 quando estive em Porto Amazonas, Palmira, Porto Vitória etc. observando locações e desenvolvendo roteiro. Nada tem a ver portanto e é ANTERIOR A QUALQUER TIPO DE LANÇAMENTO ATUAL DA GAZETA DO POVO e seu projeto de Águas do Iguaçu ou coisa que o valha. Faço questão de ressaltar isso porque em março/abril de 2010 passei e-mail ao pessoal do Caderno G do conceituado jornal que não deu a mínima atenção ao que agora ratifico. Na mesma ocasião enviei dados e fotos ao colunista Reinaldo Bessa da mesma Gazeta que, embora não tenha publicado nada, ao menos retornou o e-mail, de maneira cordial. Parece que em Curitiba continuamos na idade da pedra (lascada). As panelinhas existem e além disso você, mesmo tendo um puta currículo em cinema e cultura dentro da cidade e do estado, tem ainda que provar algo para ser levado a sério. Até agora o que posso adiantar sobre a produção do longa é que será feito em combinação com grande produtora americana ligada a Francis Ford Coppola, e que a distribuição nacional poderá ser da Paris Filmes. O roteiro deverá ser excepcional pois parte de uma conversa que tive com Paulo Leminski nos anos 70, entre um aperitivo e outro, numa noite e num intervalo e outro no bar que existia na esquina do Teatro Guaira com a praça da Universidade, numa folga de festival de cinema super 8 que ambos participávamos e deverá contar com colaboração na parte histórica de Arnoldo Monteiro Bach (autor dos livros Vapores; Carroções; Trens) e diálogos do polêmico artista plástico e dramaturgo Nelson Padrella (se ele aceitar). Dentro de todo este contexto o que parece mais importante entretanto, é a divulgação de um período e de uma região do Paraná, quase esquecida. Fala-se muito em Lapa, Foz, Curitiba, litoral etc. esquecendo-se de que ao longo de mais de 200 quilômetros do rio Iguaçu muitas de nossas riquezas escoavam através de pequenos navios e muita fé e coragem de gente que criou cidades, vilas e praticamente povoou regiões inteiras.
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